Vou colocar só um textinho de nada, pois já fizemos nossas megas anotações no caderno!! Esqueceram? risos...
O domínio das terras baixas florestadas da Amazônia compreende uma extensa planície
inundável, tabuleiros com altitudes de até 200 m, terraços com cascalhos e lateritas e morros baixos com formas arredondadas. Essa paisagem apresenta uma relação direta com a bacia hidrográfica Amazônica e uma rica variedade de águas perenes, com rios brancos, negros e cristalinos.
A base do relevo está assentada sobre uma bacia sedimentar constituída na Era
Paleozóica, antes da separação entre a América do Sul e a África e da formação da Cordilheira dos
Andes. Essa bacia sedimentar antiga foi recoberta por sedimentos recentes, dos períodos Terciário eQuaternário da Era Cenozóica, e são estes os que aparecem na estrutura geológica da região.
O clima dominante é o Equatorial com baixa amplitude térmica e temperaturas que
oscilam entre 25ºC e 27ºC no decorrer do ano; a pluviosidade também é elevada, superando a marca dos 1800mm anuais.
Nessa região aparecem solos arenosos, ácidos, pobres em nutrientes minerais, sujeitos à
lixiviação. Como a própria floresta é responsável pela ciclagem de nutrientes, o manto de detritos
orgânicos formado pelas folhas que caem das árvores tornam os solos ricos em matéria orgânica, o que garante a alimentação da vegetação nativa.
Essa floresta latifoliada equatorial apresenta uma destacada biodiversidade, com três
padrões básicos: Matas de Igapó, Matas de Várzea e Matas de Terra Firme.
· As Matas de Igapó estão localizadas nas áreas de inundação permanente, com solos e águas
ácidas. A vegetação é perenifólia ( não perde as folhas durante o ano ), com ramificações baixas e
densas, de até 20 m de altura, repleta de arbustos, cipós e epífitas. Aí destacam-se espécies como o Arapati, a Mamorana e a Vitória Régia.
· As Matas de Várzea localizam-se nas áreas de inundação periódica, junto aos rios de água branca. Sua composição florística varia de acordo com o período de inundação e também pode apresentar espécies de maior porte, como a Seringueira e o Pau Mulato.
· As Matas de Terra Firme estão nas áreas mais elevadas, que não são atingidas pelas inundações
amazônicas. Aí encontram-se as árvores de grande porte, com 60 a 65m de altura. A floresta é
compacta, perenifólia e higrófila; o dossel ( conjunto das copas das árvores ) é contínuo e o
ambiente é úmido e escuro. Nesse estrato podem ser encontradas as Castanheiras, o Caucho, a
Sapucaia, o Cedro e a Maçaranduba.
Quanto aos problemas ambientais destacam-se a destruição da biodiversidade pelos desmatamentos e queimadas, a destruição dos solos, as alterações no ciclo hidrológico, a difusão de pragas e parasitas.
O domínio das terras baixas florestadas da Amazônia compreende uma extensa planície
inundável, tabuleiros com altitudes de até 200 m, terraços com cascalhos e lateritas e morros baixos com formas arredondadas. Essa paisagem apresenta uma relação direta com a bacia hidrográfica Amazônica e uma rica variedade de águas perenes, com rios brancos, negros e cristalinos.
A base do relevo está assentada sobre uma bacia sedimentar constituída na Era
Paleozóica, antes da separação entre a América do Sul e a África e da formação da Cordilheira dos
Andes. Essa bacia sedimentar antiga foi recoberta por sedimentos recentes, dos períodos Terciário eQuaternário da Era Cenozóica, e são estes os que aparecem na estrutura geológica da região.
O clima dominante é o Equatorial com baixa amplitude térmica e temperaturas que
oscilam entre 25ºC e 27ºC no decorrer do ano; a pluviosidade também é elevada, superando a marca dos 1800mm anuais.
Nessa região aparecem solos arenosos, ácidos, pobres em nutrientes minerais, sujeitos à
lixiviação. Como a própria floresta é responsável pela ciclagem de nutrientes, o manto de detritos
orgânicos formado pelas folhas que caem das árvores tornam os solos ricos em matéria orgânica, o que garante a alimentação da vegetação nativa.
Essa floresta latifoliada equatorial apresenta uma destacada biodiversidade, com três
padrões básicos: Matas de Igapó, Matas de Várzea e Matas de Terra Firme.
· As Matas de Igapó estão localizadas nas áreas de inundação permanente, com solos e águas
ácidas. A vegetação é perenifólia ( não perde as folhas durante o ano ), com ramificações baixas e
densas, de até 20 m de altura, repleta de arbustos, cipós e epífitas. Aí destacam-se espécies como o Arapati, a Mamorana e a Vitória Régia.
· As Matas de Várzea localizam-se nas áreas de inundação periódica, junto aos rios de água branca. Sua composição florística varia de acordo com o período de inundação e também pode apresentar espécies de maior porte, como a Seringueira e o Pau Mulato.
· As Matas de Terra Firme estão nas áreas mais elevadas, que não são atingidas pelas inundações
amazônicas. Aí encontram-se as árvores de grande porte, com 60 a 65m de altura. A floresta é
compacta, perenifólia e higrófila; o dossel ( conjunto das copas das árvores ) é contínuo e o
ambiente é úmido e escuro. Nesse estrato podem ser encontradas as Castanheiras, o Caucho, a
Sapucaia, o Cedro e a Maçaranduba.
Quanto aos problemas ambientais destacam-se a destruição da biodiversidade pelos desmatamentos e queimadas, a destruição dos solos, as alterações no ciclo hidrológico, a difusão de pragas e parasitas.
Um comentário:
Que delícia de matéria e que apuaração dos fatos, gostei, quero me especializar e tornar-me um blogueiro feito você, parabéns!
Postar um comentário