GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE ENERGIA e MEIO AMBIENTE

1. Essa disparidade explica-se pela elevada taxa de urbanização da Região Sudeste e pelo poder aquisitivo - em média mais elevado- de sua população.

2. a) O elevado potencial hidrelétrico das bacias hidrográficas brasileiras resulta do predomínio de elevadas médias pluviométricas e de relevos planálticos no conjunto d território.

b) A energia gerada na Bacia do Paraná atende à grande concentrção urbana e industrial istalada no Centro-Sul brasilero, responsável pela maior parcela do consmo energético nacional. Por isso, a utilização do potencial energético da bacia é mais intensiva.

c) A Bacia Amazônica, situada em uma região marcada pelas baixas densidades demográficas, está distante ds principais mercados de consumo energético do país.

3. a) A usina de Tucuruí foi construída para atender ao complexo metalúrgico da Amazônia Ocidental, mas cumpre também a função de abastecer as capitais nordestinas nas ocasiões em que as usinas da CHESF não produzem o suficiente para atender à demanda regional. Assim, apesar do imenso impacto ambiental gerado pela construção, a usina assume uma importância econômica inegável para as regiões Norte e Nordeste do país.

b) Do ponto de vista ambiental, a construção de grandes hidrelétricas na Amazônia implica alagamento de áreas florestadas e sensíveis alterações nos ecossistemas regionais. Do ponto de vista econômico, essa estratégia implicaria elevados custos de transmissão, dada a distância entre a Bacia Amazônica e os principais mercados consumidores do país.

4. O São Francisco é o único rio perene que atravessa o semi-árido nordestino. Portanto, suas águas são vitais tanto para o consumo das populações locais quanto para o projetos de irrigação. A construção de diversas barragens ao longo do seu curso pode comprometer os outros usos de suas águas, com conseqüências sociais e econômicas desastrosas.

5. a) A energia gerada erm Itaipu peretence, em partes iguais, ao Brasil e ao Paraguai. O Brasil destina a sua parcelae ainda, parte da parca que pertence ao Paraguais, para abastecer as cidades e as indústrias do Centro-Sul de seu território. O Paraguais conta quase que exclusivamente com essa usina para suprir a sua demanda por eletricidade.

b) Ao proclamar que "a natureza está do nosso lado", a mensagem se refere ao fato de que, devido ao regime climático predominante na área da bacia,a vazão do rio Paraná é mais estável do que a do rio Yang-tse, o que permite uma menor oscilação na quantidade de energia produzida ao longo do ano. Mas a mensagem fornece uma explicação suplementar para a estabilidade do rio Paraná, que não tem nenhum condicionante natural: as diversas barragens construídas a montante de Itaipu, que regularizam artificialmente a vazão do rio.

6. a) O gráfico revela um aumento significativo da capacidade de geração de energia em termelétricas convencionais a partir de 1998.

b) A disponibilidade de gás natural boliviano, importado por meio do gasoduto Brasil-Bolívia, assim como a descoberta de reservas de gás natural em bacias sedimentares brasileiras, oferece boas perspectivas econômicas para a expansão da geração termelétrica no Brasil, em especial quando se considera o elevado custo da expansão da oferta de energia hidrelétrica no Centro-Sul do país.

c) As ter´melétricas movida a gás natural geam menos resíduos tóxicos e gases de estufa na atmosfera do que as movidas a carvão mineral. Por isso representam uma alternativa enrgética menos nociva do ponto de vista ambiental.

7. Os defensores do programa nuclear brasileiro argumentam que a energia nuclear é uma energia limpa (não poluente) e que pode garantir o crescimento futuro da economia do país. Argumentam ainda que o domíonio dessa tecnologia é vital para o desenvolvimento nacional. Os que criticam o programa alegam que as usinas nucleares, além de caras, geram resíduos com alto poder de contaminação e estão sujeitas a risco de acidentes.

8. a) O gráfico revela que o Rio de janeiro responde por mais de 80% da produção petrolífera nacional.

b) Os campos petrolíferos do Rio de Janeiro localizam-se em bacias sedimentares marinhas. A extraçã do petróleo, que se encontra sob águas profundas, mobiliza um grande aparato tecnológico, qe envolve a construção de plataformas flutuantes, de linhas sumarinhas e de dutos flexíveis de escoamento.